quinta-feira, 27 de maio de 2010

RESPIRE PROFUNDAMENTE!


Por ser um ato involuntário, a respiração simplesmente acontece de forma superficial, rápida e sem consciência. A correria do dia á dia, nos faz esquecer até que respiramos! A deficiência respiratória vai aos poucos comprometendo outros sistemas orgânicos, gerando também mais ansiedade e nervosismo.
Então o que fazer?
Primeiro: observar e sentir a respiração.Isso dura segundos.
Segundo: respirar profundamente pelo menos umas dez vezes.
Solte o ar devagar e certifique-se de que a exalação foi completa. Procure fazer esse simples exercício á noite antes de dormir.
Quando estiver esperando o sinal abrir. Todo momento é momento de respirar profundamente.
Isso altera completamente o estado físico e mental.

Em breve falaremos sobre a respiração Yogui.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Enstase




"Enstase" é um termo cunhado por Mircea Eliade para designar um dos momentos capitais do yoga: o samâdhi. Com este neologismo, Eliade quis sublinhar a diferença conceptual desse estado em relação ao êxtase. Enquanto este último supõe uma saída do sujeito para fora de si mesmo, pelo contrário, o "enstase" dá conta desse poder, obtido pelo yoga, em destrinçar o sentimento de si de todos os outros estados mentais, por mais subtis e interessantes que nos pareçam. Deste modo, realiza o movimento inverso ao êxtase e traduz a experiência da percepção pura de si. Esta ideia foi formulada pela escola indiana do Sankhya (literalmente, "discriminação") - uma das escolas de filosofia mais antigas da Índia, escola que teve uma influência enorme na constituição do Budismo -, tendo sido retomada nos primeiros séculos d.C. por Patañjali, um filósofo indiano que determinou os princípios especulativos do yoga (no Yoga Sutra). Como toda a especulação indiana, a obtenção do "enstase" visa um propósito soteriológico: a libertação do sofrimento tanto físico como mental. Nós já não somos a dor que nos domina; a dor está em nós, como qualquer outro estado mental.
Comentário de João Luiz Maurici( Querido Aluno)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

MULHER MÃE

Mulher Mãe não é frágil.
Onde a têmpera do sacrifício fê-la forte.
Jordadeira;essa Mulher caminhante passa por noites inteiras para um pequenino cuidar.
Mulher Mãe não é frágil.
No lar é firme e doce; na vida trabalhadeira.
Tem jornadas tão intensas, mas quando chega,olha a prole e aconchega.
Mulher Mãe é coisa simples.
De um pão faz um manjar,
Alimenta com a alma o filho, a vida e o lar.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

EU TE VEJO

Para ver o outro é preciso ver á si.
Quando nossos olhos se encontram no olhar do outro, fez-se espelho.
Consciências refletidas pelo reconhecimento do si mesmo.
Tudo praticamente o que acontece na vida cotidiana, nos leva á olhar para longe, como se as respostas estivessem fora; como se o outro pudesse nos dar uma resposta; como se o outro ainda pudesse nos concertar e vice-versa.
Somos nós, tão somente cada um, o arquiteto do seu destino.
Nossas escolhas são linhas que vão dando forma à um projeto que vai se completando momento á momento. Porém algumas vezes é preciso refazer, desfazer e até recomeçar. O começar de novo amplia a visão de si mesmo.
Com a visão do si próprio alargada, os horizontes se mostram outros e aquele que caminha ao seu lado, conhecido ou não é visto como ele é na sua explicação e implicação.
Por dentro e por fora eu te vejo.